Para quem está em crise existencial (assim como eu) por causa dessa peste chamada TCC, achando seu trabalho simples demais, irrelevante demais, trabalhoso demais... Fique feliz, no link abaixo você perceberá que existe alguém pior, que pensou em algo idiota demais e mesmo assim fez um trabalho. Só não sei se eles passaram, mas só pelo fato de terem concluído a pesquisa já é algo relaxante pelo menos para mim. Afinal, se eles acharam algum professor q os apoiassem nisso acho q ñ será difícil para nós.
http://euamominhamonografia.blogspot.com/2007/07/dica-do-dia-revise-justificativa-do-seu.html
terça-feira, 6 de novembro de 2007
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
A solução?!
A quem diga que são OS melhores, particularmente, eu penso que eles já foram melhores. Mas de qualquer modo ainda os ouço, afinal no cenário dos neófitos da música não tem muita opção. Nem vou comentar sobre a volta dos decadentes - o retorno dos Mutantes e da Blitz - eles eram bons naquele tempo. Ou para ouvir hoje e ter aquele sentimento nostálgico, mas voltar sem nada de diferente (a não ser as rugas, os cabelos brancos e a debilitação física causada pelo tempo) assim não dá!
Mas não era sobre isso que eu iria falar! Mas, como eu já esqueci o que iria falar, vou deixar os conselhos simples dos Titãs para solucionar as complexidades existencias. O vídeo não tá mto bom é só pra vcs lembrarem ou conhecerem a música.
Mas não era sobre isso que eu iria falar! Mas, como eu já esqueci o que iria falar, vou deixar os conselhos simples dos Titãs para solucionar as complexidades existencias. O vídeo não tá mto bom é só pra vcs lembrarem ou conhecerem a música.
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Bráulio Wanderley concede entrevista coletiva para estudantes da Uneb
No último dia 09 de outubro, o militante petista Bráulio de Barros Wanderley concedeu entrevista coletiva na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), para os estudantes do curso de Comunicação Social com habilitação em Jornalismo, especificamente os alunos dos 4° e 8° períodos. O entrevistado discutiu diversos assuntos – desde a sua vida política, passando pela crise do partido dos trabalhadores (PT) até as especulações sobre candidatos às eleições de 2008.
Com 30 anos de idade, Bráulio dedicou mais da metade à militância. Ele se interessou pela política ainda jovem aos 12 anos. A história política se confunde com o movimento estudantil. Inicialmente ele era do Partido Comunista do Brasil (PC do B), este por sua vez estava relacionado também à luta dos estudantes. Consequentemente Bráulio fez parte dessa revolução. A princípio nos grêmios estudantis das escolas nas quais estudou, em seguida na universidade e no Diretório Central de Estudantes (DCE). Esse foi um dos pontos criticados pelo petista – o aparelhismo do movimento estudantil. De acordo com Bráulio “o movimento virou uma máquina de fazer carteirinha. Se você é estudante não precisa provar isso com uma carteira”. Devido a esse desvio da idéia original do movimento ele se desfiliou do partido e começou uma nova história no PT.
O militante fez uma análise sobre o caminho percorrido pelo atual presidente para chegar até a presidência. Falou sobre a histórica eleição onde seu principal adversário de Lula foi Collor e depois da disputa presidencial de 2002. Entretanto dois aspectos foram enfocados por Bráulio: a crise do PT e o atual governo. Bráulio afirmou que dentro do PT existe uma idéia de coletividade ao se falar de um mais políticos e isso prejudicou a imagem do partido. “Por causa de meia dúzia de pessoas que erraram o partido todo ficou com a fama. Criou-se a idéia de que o PT não pode errar”. Por ter se projetado dentro de um das lutas sociais do país – o sindicalismo - Bráulio falou da estagnação dos movimentos sociais que esperaram uma atitude favorável do governo. Ele afirmou que “chegou a hora da cobrança”.
O cenário político local para as eleições de 2008 também foi abordado durante a coletiva. Bráulio falou sobre a política pessoal e não partidária que é praticada na região. Para ele a cultura política de Juazeiro e Petrolina, mas ainda do município baiano, é messiânica, pois as pessoas votam nas pessoas e não nas propostas. “Existe uma bipolaridade ou as pessoas votam em Joseph ou em Misael”. Ele disse também que é preciso formar um nome do PT em Petrolina para concorrer às eleições municipais. Um nome capaz de diferenciar as opções que na verdade são apenas uma: a família Coelho.
Para concluir a entrevista, Bráulio – por estar entre alunos de Jornalismo - não pode deixar de responder sobre a cobertura dos meios de comunicação no governo Lula. Ele disse que alguns meios, principalmente os maiores se apropriaram dessa crise que começou com o mensalão e agora se estende com o escândalo de Renan Calheiros, mas enfatizou que ainda existem meios de comunicação sérios comprometidos com a informação. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre a história política desse militante pode acessar o blog de Bráulio Wanderley.
Com 30 anos de idade, Bráulio dedicou mais da metade à militância. Ele se interessou pela política ainda jovem aos 12 anos. A história política se confunde com o movimento estudantil. Inicialmente ele era do Partido Comunista do Brasil (PC do B), este por sua vez estava relacionado também à luta dos estudantes. Consequentemente Bráulio fez parte dessa revolução. A princípio nos grêmios estudantis das escolas nas quais estudou, em seguida na universidade e no Diretório Central de Estudantes (DCE). Esse foi um dos pontos criticados pelo petista – o aparelhismo do movimento estudantil. De acordo com Bráulio “o movimento virou uma máquina de fazer carteirinha. Se você é estudante não precisa provar isso com uma carteira”. Devido a esse desvio da idéia original do movimento ele se desfiliou do partido e começou uma nova história no PT.
O militante fez uma análise sobre o caminho percorrido pelo atual presidente para chegar até a presidência. Falou sobre a histórica eleição onde seu principal adversário de Lula foi Collor e depois da disputa presidencial de 2002. Entretanto dois aspectos foram enfocados por Bráulio: a crise do PT e o atual governo. Bráulio afirmou que dentro do PT existe uma idéia de coletividade ao se falar de um mais políticos e isso prejudicou a imagem do partido. “Por causa de meia dúzia de pessoas que erraram o partido todo ficou com a fama. Criou-se a idéia de que o PT não pode errar”. Por ter se projetado dentro de um das lutas sociais do país – o sindicalismo - Bráulio falou da estagnação dos movimentos sociais que esperaram uma atitude favorável do governo. Ele afirmou que “chegou a hora da cobrança”.
O cenário político local para as eleições de 2008 também foi abordado durante a coletiva. Bráulio falou sobre a política pessoal e não partidária que é praticada na região. Para ele a cultura política de Juazeiro e Petrolina, mas ainda do município baiano, é messiânica, pois as pessoas votam nas pessoas e não nas propostas. “Existe uma bipolaridade ou as pessoas votam em Joseph ou em Misael”. Ele disse também que é preciso formar um nome do PT em Petrolina para concorrer às eleições municipais. Um nome capaz de diferenciar as opções que na verdade são apenas uma: a família Coelho.
Para concluir a entrevista, Bráulio – por estar entre alunos de Jornalismo - não pode deixar de responder sobre a cobertura dos meios de comunicação no governo Lula. Ele disse que alguns meios, principalmente os maiores se apropriaram dessa crise que começou com o mensalão e agora se estende com o escândalo de Renan Calheiros, mas enfatizou que ainda existem meios de comunicação sérios comprometidos com a informação. Quem quiser conhecer um pouco mais sobre a história política desse militante pode acessar o blog de Bráulio Wanderley.
Resenha 2
O texto traz uma reflexão sobre como a comunicação digital é utilizada, o perfil desses usuários e como a Sociedade da Informação (S.I.) é conceituada através dessa nova forma de se comunicar que envolve também questões políticas e econômicas. Para iniciar o assunto é preciso primeiro dar o conceito apresentado no texto sobre a S.I.
Esse modo de se relacionar, que adentrou a rede de solidariedade social, se caracteriza pela fusão dos meios de comunicação de massa com a rede mundial de computadores. Entretanto Lacerda lembra que as tecnologias digitais na sua essência não trazem novidade, uma vez que antes dela havia interação entre as pessoas através de outras maneiras de comunicação. Mas então o que mudou? Há uma redefinição no modo de se comunicar que se antes, em tempos mais primórdios era dado através de pinturas, ou logo depois através da fala e do contato presencial – no sentido mais fisco que a palavra possa representar. Hoje essas tecnologias, sobretudo a internet permitem uma interação simultânea entre mais pessoas que estão à distância e de forma mais rápida.
Essa multi participação surgiu também com o propósito de se criar um novo caminho para a comunicação, longe da trilha já conhecida traçada pela grande mídia. E promover assim uma globalização de informações e não informações unificadas. Daí o nome Sociedade da Informação. Mas de forma será possível combater essa comunicação que serve ao interesses do capitalismo se a própria política da sociedade de Informação acabou tornando-se aliada do neo-liberalismo que também promove a desigualdade social o cessa o direito dos que não pertencem a esse “clã comunicacional” de expor suas posicionamentos ideológicos.
A idéia original de S.I. foi desvirtuada e para adentrar nesta sociedade é preciso fazer parte da sociedade de mercado. Isso de certa forma diminui ou quase anula a emancipação social. É dessa forma que os grandes representantes desse mercado da comunicação agem: criando barreiras como o alto custo para o consumo dessas novas tecnologias, criando assim uma distância abissal entre a informação diferenciada e o acesso as mesmas. O autor considera a importância de políticas públicas que objetivam a aproximação das camadas mis populares da sociedade a essa tecnologia, mas enfatiza também que é preciso pensar em ações que venham a combater a miséria social como a fome, a falta de moradia e de educação de qualidade.
Lacerda cita exemplos de mobilizações na América Latina para que isso aconteça. A Campanha de Direito á comunicação na Sociedade da Informação que se mostra contra o modelo de comunicação e informação vigente é um modelo a ser seguido “Isso significa não apenas infra-estrutura e tecnologia, mas também educação, acesso, capacitação para o uso, significa posse, controle, distribuição e apoio para mídias não comerciais; significa políticas públicas, participação e respeito aos direitos fundamentais”. Além disso, outros exemplos de comunicação alternativa que utilizam serviços digitais e popularizam o custo e consequentemente o acesso as redes digitais, são citados.
O autor traz ainda dados críticos sobre a acessibilidade à internet no Brasil, onde menos de 18% da população tem acesso a rede mundial de computadores. Ele critica as políticas públicas que deveriam servir para amenizar este problema, mas na verdade só contribuem para torná-lo ainda maior. “Em suma, temos um modelo de acesso público da internet que só privilegia uma mínima parte privilegiada da população brasileira que tem computador e linha telefônica em sua residência”.
Lacerda ressalta ainda que não existe uma participação nacional nessa contra-informação e afirma também que não é possível saber até onde ela chega e qual o efeito que ela produz, mas acredita que este é o caminho a ser seguido pelas redes solidárias para construir uma comunicação séria que associada às ferramentas tecnológicas possam colaborar com a idéia inicial da Sociedade de Informação.
Esse modo de se relacionar, que adentrou a rede de solidariedade social, se caracteriza pela fusão dos meios de comunicação de massa com a rede mundial de computadores. Entretanto Lacerda lembra que as tecnologias digitais na sua essência não trazem novidade, uma vez que antes dela havia interação entre as pessoas através de outras maneiras de comunicação. Mas então o que mudou? Há uma redefinição no modo de se comunicar que se antes, em tempos mais primórdios era dado através de pinturas, ou logo depois através da fala e do contato presencial – no sentido mais fisco que a palavra possa representar. Hoje essas tecnologias, sobretudo a internet permitem uma interação simultânea entre mais pessoas que estão à distância e de forma mais rápida.
Essa multi participação surgiu também com o propósito de se criar um novo caminho para a comunicação, longe da trilha já conhecida traçada pela grande mídia. E promover assim uma globalização de informações e não informações unificadas. Daí o nome Sociedade da Informação. Mas de forma será possível combater essa comunicação que serve ao interesses do capitalismo se a própria política da sociedade de Informação acabou tornando-se aliada do neo-liberalismo que também promove a desigualdade social o cessa o direito dos que não pertencem a esse “clã comunicacional” de expor suas posicionamentos ideológicos.
A idéia original de S.I. foi desvirtuada e para adentrar nesta sociedade é preciso fazer parte da sociedade de mercado. Isso de certa forma diminui ou quase anula a emancipação social. É dessa forma que os grandes representantes desse mercado da comunicação agem: criando barreiras como o alto custo para o consumo dessas novas tecnologias, criando assim uma distância abissal entre a informação diferenciada e o acesso as mesmas. O autor considera a importância de políticas públicas que objetivam a aproximação das camadas mis populares da sociedade a essa tecnologia, mas enfatiza também que é preciso pensar em ações que venham a combater a miséria social como a fome, a falta de moradia e de educação de qualidade.
Lacerda cita exemplos de mobilizações na América Latina para que isso aconteça. A Campanha de Direito á comunicação na Sociedade da Informação que se mostra contra o modelo de comunicação e informação vigente é um modelo a ser seguido “Isso significa não apenas infra-estrutura e tecnologia, mas também educação, acesso, capacitação para o uso, significa posse, controle, distribuição e apoio para mídias não comerciais; significa políticas públicas, participação e respeito aos direitos fundamentais”. Além disso, outros exemplos de comunicação alternativa que utilizam serviços digitais e popularizam o custo e consequentemente o acesso as redes digitais, são citados.
O autor traz ainda dados críticos sobre a acessibilidade à internet no Brasil, onde menos de 18% da população tem acesso a rede mundial de computadores. Ele critica as políticas públicas que deveriam servir para amenizar este problema, mas na verdade só contribuem para torná-lo ainda maior. “Em suma, temos um modelo de acesso público da internet que só privilegia uma mínima parte privilegiada da população brasileira que tem computador e linha telefônica em sua residência”.
Lacerda ressalta ainda que não existe uma participação nacional nessa contra-informação e afirma também que não é possível saber até onde ela chega e qual o efeito que ela produz, mas acredita que este é o caminho a ser seguido pelas redes solidárias para construir uma comunicação séria que associada às ferramentas tecnológicas possam colaborar com a idéia inicial da Sociedade de Informação.
domingo, 14 de outubro de 2007
Resenha 1
No texto “A internet e o novo papel do jornalista” Inês Mendes Aroso discorre sobre as mudanças da função do jornalista com o advento da internet e consequentemente do jornalismo on-line. A autora discute sobre como deve ser o perfil deste profissional e qual a relevância dele na era da informação digital. Inês Mendes, com base nos argumentos de estudiosos desta área, pontua elementos que definem o papel do jornalista neste novo meio como alguém mais dinâmico. Esta característica vem a se assemelhar com o próprio dinamismo da internet e do jornalismo on-line. Mas, antes de discutir mais a fundo esta características frisada pela autora é importante destacar outra observação feita por ela.
Com a mudança na formação dos jornalistas eles terão que ter a “capacidade multimídia”, ou seja, a habilidade para atuar nos diversos meios e não apenas se especializar em apenas um. Mas que isso! Esses novos profissionais terão que dominar as ferramentas da web. Entretanto, será que os cursos de graduação de jornalismo que tem habilitação para uma única área estão pensando nessa nova vertente? E os cursos com habilitação em multimeios oferecem essa formação técnica com qualidade? A falta de conhecimento nesta área não é um fator excludente que impossibilita o jornalista de exercer a profissão. Tanto que a autora afirma que o saber escrever, a forma como se conta o fato é mais importante que a técnica. Mas sem dúvida é uma questão para ser refletida.
Retornando ao dinamismo da internet, outras questões são levantadas em relação a este assunto. Como por exemplo, a verificação da notícia antes da sua publicação instantânea. Instantaneidade esta que pode se dá por medo do furo jornalístico. Em muitos casos a notícia na internet é somente um lead de uma matéria num jornal impresso, ou quem sabe uma nota seca em um telejornal. Em detrimento disto mais questões surgem: como deve ser o texto de um jornal on-line? Qual a relevância do jornalista? A internet permite que muita informação seja disponibilizada num curto período. E esta já não é mais detida somente pelo jornalista. Com a democratização desse meio, qualquer pessoa que acesse a internet e tenha uma página - um blog ou orkut já que estes se tornaram mais populares nesse meio – pode postar qualquer informação.
Todavia Inês Mendes cita diversos autores que defendem a existência do jornalista, nesse momento mais imprescindível do que nunca. A necessidade surge basicamente pelos seguintes motivos: a credibilidade da notícia e um filtro que selecione estas informações. Com a participação quase que maciça das pessoas não é possível comprovar a veracidade da notícia divulgada. Quem via creditar essa matéria se for o jornalista? Outro ponto é a grande quantidade de informações disponíveis. Quem nunca se deparou com isso? Ao fazer uma pesquisa na internet por mais que tente ser objetivo muitos resultados aparecem. E em muitos casos são assuntos que não interessam ao navegador. O jornalista vem a desempenhar esse papel. Este novo profissional transformou-se em algo mais. Além do seu papel de informar é importante filtrar e ter responsabilidade sobre o que é publicado.
Com a mudança na formação dos jornalistas eles terão que ter a “capacidade multimídia”, ou seja, a habilidade para atuar nos diversos meios e não apenas se especializar em apenas um. Mas que isso! Esses novos profissionais terão que dominar as ferramentas da web. Entretanto, será que os cursos de graduação de jornalismo que tem habilitação para uma única área estão pensando nessa nova vertente? E os cursos com habilitação em multimeios oferecem essa formação técnica com qualidade? A falta de conhecimento nesta área não é um fator excludente que impossibilita o jornalista de exercer a profissão. Tanto que a autora afirma que o saber escrever, a forma como se conta o fato é mais importante que a técnica. Mas sem dúvida é uma questão para ser refletida.
Retornando ao dinamismo da internet, outras questões são levantadas em relação a este assunto. Como por exemplo, a verificação da notícia antes da sua publicação instantânea. Instantaneidade esta que pode se dá por medo do furo jornalístico. Em muitos casos a notícia na internet é somente um lead de uma matéria num jornal impresso, ou quem sabe uma nota seca em um telejornal. Em detrimento disto mais questões surgem: como deve ser o texto de um jornal on-line? Qual a relevância do jornalista? A internet permite que muita informação seja disponibilizada num curto período. E esta já não é mais detida somente pelo jornalista. Com a democratização desse meio, qualquer pessoa que acesse a internet e tenha uma página - um blog ou orkut já que estes se tornaram mais populares nesse meio – pode postar qualquer informação.
Todavia Inês Mendes cita diversos autores que defendem a existência do jornalista, nesse momento mais imprescindível do que nunca. A necessidade surge basicamente pelos seguintes motivos: a credibilidade da notícia e um filtro que selecione estas informações. Com a participação quase que maciça das pessoas não é possível comprovar a veracidade da notícia divulgada. Quem via creditar essa matéria se for o jornalista? Outro ponto é a grande quantidade de informações disponíveis. Quem nunca se deparou com isso? Ao fazer uma pesquisa na internet por mais que tente ser objetivo muitos resultados aparecem. E em muitos casos são assuntos que não interessam ao navegador. O jornalista vem a desempenhar esse papel. Este novo profissional transformou-se em algo mais. Além do seu papel de informar é importante filtrar e ter responsabilidade sobre o que é publicado.
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